Um total de 199 marcas operadas por 95 empresas de apostas estão autorizadas a continuar operando no país. O Ministério das Finanças divulgou na noite desta terça-feira (1º) a lista das casas de apostas virtuais que solicitaram autorização até 30 de setembro e cumpriram as requisitos legais para permanecer em operação.
No total, são 193 marcas de 89 empresas que continuam operando em todo o país. Ainda restam seis marcas de seis empresas autorizadas a operar no âmbito estadual: cinco no Paraná e uma no Maranhão.
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O número de empresas estatais pode aumentar nas próximas horas, caso mais estados e o Distrito Federal enviem ao Ministério da Fazenda as apostas autorizadas a operar localmente.
Veja o listas nacionais e estado
O número de empresas autorizadas é menor que o número de pedidos. De acordo com o Sistema de Gestão de Apostas (Sigap) do Ministério da Fazenda, 180 empresas apresentaram 185 pedidos, dos quais 31 foram protocolados nesta segunda-feira (30).
A diferença ocorreu porque muitas empresas não conseguiram cumprir todos os requisitos, como apresentar todos os documentos exigidos ou comprovar capacidade técnica.
O Sigap fornece o nome registrado da empresa e não a marca do site, o que muitas vezes dificulta a consulta de sites legais.
Até 10 de outubro, os sites que não solicitaram autorização permanecerão online. Isso porque o governo concedeu um prazo de dez dias para os apostadores retirarem seu dinheiro dessas páginas.
A partir do dia 11 de outubro, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) bloqueará páginas ilegais. Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, até 600 páginas terão acesso retirado.
Empresas legalizadas
A lista divulgada esta noite é a lista positiva das empresas legalizadas. Com base nessa lista, o usuário pode solicitar às empresas que não fazem parte do relacionamento a devolução do dinheiro depositado nos sites.
O ministro Fernando Haddad solicitou à Secretaria de Prêmios e Apostas que antecipasse a publicação da lista negativa de empresas rejeitadas. Segundo o ministro, esta lista é mais demorada porque é necessário explicar os argumentos jurídicos que levaram à recusa da autorização de funcionamento.
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