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A primeira semana completa de agosto parecia que iria aversão a prejudicar (para remover o perigo). Para quem não lembra, o mercados mundiais começou segunda-feira (5) para ampliar a forte onda de vendas (vender) viu na última sexta-feira (2). Medo de um recessão da economia dos Estados Unidos chocou os investidores, abalou ativos de risco.
Contudo, desde então, o Ibovespa ele simplesmente subiu e dólares simplesmente caiu. Com isso, o principal índice de ações da bolsa brasileira encerrou esta sexta-feira (9) com quatro altas consecutivas. Como bônus, ainda traz de volta o sinal de 130 mil pontos. Já o dólar, que acumula quedas sucessivas ao mesmo tempo, se aproxima R5,50.
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Ao final do pregão normal do dia, o Ibovespa fechou em alta de 1,52%, aos 130.615 pontos. Este é o nível mais alto desde 27 de fevereiro. A referência ao mercado interno de bens não caiu nesta reunião. Acima, chegou a 130.631 pontos, acima. Com a alta das últimas quatro sessões, o Ibovespa acumulou valorização de 3,78%. Foi o primeiro reconhecimento da semana depois de três semanas arrecadando um show ruim.
Por outro lado, o dólar local fechou o dia em queda de 1,05%, a R$ 5,5151 reais. Este é o preço de fechamento mais baixo desde 17 de julho, quando fechou em R5,4850. Com a queda dos últimos quatro dias, a moeda norte-americana acumulou queda de 3,43% na semana. Este é o primeiro declínio semanal após três semanas consecutivas de ganhos.
O que aconteceu e o que vem a seguir
Alexsandro Nishimura, economista e sócio da Nomos, lembra que a semana teve um início difícil e provocou forte queda nas bolsas de todo o mundo. Entre os destaques, ele fala sobre a Bolsa do Japão, mas também quedas importantes Wall Street. “No entanto, as tensões diminuíram com o passar dos dias, com novos dados dos EUA sugerindo que o declínio no emprego pode não ser tão grave”, afirma.
Agora, para a próxima semana, atenção investidores recorre a dados dos EUA para inflação. Aqui, o especialista destaca os números dos setores de varejo e serviços, além de IBC-Br Junho, um índice conhecido como previsão do PIB.
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Além disso, a próxima semana também marcará o fim da temporada de lucros do segundo trimestre, o que deverá afetar o desempenho de outras ações. Nesta sexta-feira, os destaques foram as atividades do Petrobrás (PETR4) e de Revista Luiza (MGLU3).
Por outro lado, a petrolífera estatal terminou o dia em queda de 1%, após perdas inesperadas. Por outro lado, o vendedor subiu 3,27%, após recuperar perdas e voltar ao preto na última linha do balanço.
(*Com Reuters)
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