As emissões de CO2 ou dióxido de carbono são hoje uma preocupação em todo o mundo, pois afetam as atividades humanas e especialmente os métodos de transporte, especialmente os veículos terrestres. Quatro Rodas, uma das primeiras revistas especializadas em automóveis, que começou em 1960, e com esta responsabilidade, organizou esta semana um Fórum de Guias, muito interessante, informativo e produtivo. Reuniu nomes relevantes para abordar essas questões com implicações para o clima do planeta.
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Formas de reduzir o problema foram discutidas com novas tecnologias, métodos e leis. Sem deixar de lado a importância da estabilidade, discutiu-se a viabilidade para a indústria, o mercado e os consumidores. Abaixo, resumo alguns dos tópicos e sugestões.
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- O etanol, aqui produzido em larga escala desde a década de 1970, permite reduzir as emissões de CO2 da mesma forma que a eletricidade, quando analisada da fonte ao escapamento. No Brasil, uma solução híbrida envolvendo motores flex será lançada ainda este ano.
- Hoje, as gorduras dos vegetais são encontradas na cana-de-açúcar (80%) e no milho (20%), sem competir com os alimentos.
- Poucos sabem: 100 países produzem cana-de-açúcar e 50 combinam etanol e gasolina. No entanto, não pode ser considerada uma solução global e permanente.
- Os veículos elétricos exigem soluções profissionais e econômicas. Carregadores residenciais, de condomínios e municipais não são suficientes. As redes de tarifação rodoviária devem ser um negócio lucrativo e generalizado. Qualquer viagem superior a 300 quilómetros exige um planeamento cuidadoso e pode ser uma surpresa.
- É possível fazer baterias no Brasil, mas nenhum participante definiu data.
- A depreciação de veículos elétricos usados é uma questão global, para cada modelo e tem seus tipos.
- Um veículo híbrido flexível produz menos emissões de CO2, desde a fonte até à roda, do que um veículo eléctrico no actual panorama energético europeu.
- Na Europa, hoje, em média, 50% dos carros vendidos têm apenas motores de combustão, 30% híbridos e 15% eléctricos.
Amarok 2025 traz novo visual para a frente e economiza no preço
As mudanças na frente do caminhão médio argentino foram as maiores desde seu lançamento em fevereiro de 2010, mas na verdade não houve mudança geracional. Depois de 14 anos no mercado deveria ter encontrado algo mais sério. Porém, o para-choque, o capô e os para-lamas são novos, fazendo com que todo o conjunto se destaque ainda mais. Destaca-se também a faixa luminosa de LED na grade que une os faróis, também feita em LED. Herdou os faróis de neblina do Nivus. Ele também recebeu um novo para-choque traseiro, lanternas traseiras escuras e rodas redesenhadas de 20 polegadas. Cresceu 90 mm em comprimento total.
No interior, além dos airbags de cabeça, destaca-se o Safer Tag, o assistente de segurança passiva é colocado acima do painel. Ajuda a alertar o condutor sobre situações perigosas como saída da estrada, colisões frontais, proximidade de peões e ciclistas, mas sem função ativa.
A Amarok continua se destacando entre seus sete concorrentes diretos com sua caçamba de 1.280 litros e tara de 1.104 kg. Além disso, ainda é o caminhão diesel de médio porte mais potente graças ao motor V-6 turbo de 3 litros, 258 cv (em operação sob estresse até 272 cv por 10 segundos, após 5 segundos também está disponível) e 59,1 kgf ·m com aceleração de 0 a 100 km/h em apenas oito segundos e velocidade máxima de 190 km/h. A tração nas quatro rodas é opcional.
Garantia estendida para cinco anos. Os preços para o ano modelo 2025 variam de R309.990, para o Comfortline básico, R328.990, para o Highline de gama média e R350.990 para o topo de linha, Extreme.
A ameaça da China agora também aos fabricantes de pneus
Talvez ele esteja satisfeito com a produção de marcas de automóveis chinesas no Brasil recentemente – GWM, BYD, além do interesse já demonstrado pela Neta Auto e recentemente Omoda e Jaecoo, pequenas marcas da Chery – fabricantes de pneus chineses estão considerando construir empresas. no brasil. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, as empresas chinesas Sailun Tire e LinLong, além do grupo brasileiro Sunset Tires com ligações com fabricantes do Leste Asiático, o valor estimado de investimento pode chegar a R$ 4,5 bilhões. Estima-se que serão criados 4.700 empregos diretos.
Segundo a Associação Nacional das Indústrias de Pneus, esse setor emprega 32 mil trabalhadores em 21 fábricas. O mercado brasileiro está relacionado a uma frota (real) circulante de 47 milhões de veículos leves e pesados. As vendas de pneus novos são hoje dominadas por 59% dos veículos. importações que são tributadas a preços baixos (16%).
Os fabricantes de produtos populares já listados aqui continuam a desenvolver novos produtos. A alemã Continental acaba de lançar a nova linha UltraContact, para jantes de 14 a 19 polegadas, 10 opções de tamanhos e garantia de até 80 mil km. Considerando a média brasileira de 13 mil quilômetros por ano, o motorista pode dirigir pouco mais de seis anos se cuidar bem dos pneus.
A americana Goodyear anunciou cinco esta semana. Os destaques incluem o Eagle F1 Asymmetric 6 para veículos de alto desempenho com foco em dirigibilidade e baixas emissões de ruído para jantes de 17 a 22 polegadas. Os veículos utilitários esportivos e caminhões agora incluem o Wrangler Duratrack (uso misto) e o Boulder MT (focado no uso off-road).
A italiana Pirelli aposta em carros de alto desempenho: apresentou o P Zero Trofeo RS, com perfil baixíssimo e pista seca, no Festival de Interlagos.
O motor faz toda a diferença no Duster topo de linha
O SUV da Renault chegou ao mercado em 2011. Poucos lembram que foi a primeira resposta ao crescente sucesso do Ecosport, que começou em 2003 e a cada ano conquistou mais clientes para o segmento SUV, hoje ele que é o principal e não só aqui . O modelo francês, hoje, é o campeão do segmento de SUVs compactos. A segunda geração, de 2020, avançou em termos de segurança e estilo. Sempre foi único pelo seu alojamento interior, bagageira grande (475 litros/VDA) e carecia de um conjunto motor-caixa de velocidades melhorado e potente.
Embora limitado ao top Iconic Plus, o motor 1.3 L turbo flex deu outra vida ao carro. Manteve a configuração tradicional de quatro cilindros (ainda mais suave e silencioso que os três cilindros), 170 cv (E)/162 cv (G) e 27,5 kgf m, mais que suficientes para garantir o melhor desempenho e melhor aproveitamento. Tudo é compatível com a transmissão automática CVT com oito marchas reais e não “simuladas”, como dizem de maneira imprecisa. A aceleração de 0 a 100 km/h em 9,2 s (dados de fábrica) mostra a capacidade e a capacidade de recuperação típicas dos motores turbo.
Por R$ 160.690, na versão testada com o pacote Outsider, foge da proposta de preço da concorrência intermediária, mas chama a atenção principalmente pelas rodas de 17 polegadas. com um diamante escuro. No interior, os destaques incluem espelho para celulares Android e Apple, wireless, carregador por indução e duas portas USB para o banco traseiro. Seis airbags proporcionam um bom nível de proteção. Com uma distância entre eixos de 2.673 mm, os passageiros do banco traseiro têm bom espaço para ombros, pernas e cabeça. No entanto, não há ar condicionado traseiro.
Fernando Calmon é engenheiro e jornalista ilustre desde 1967. Criou sua coluna semanal em 1999 e, em 2015, foi eleito o jornalista automotivo mais popular do país são 400 profissionais do setor. Ele também é especialista em automóveis, comerciante de automóveis e consultor de negociação.
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