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O VIAJANTE Ibovespa abrir negócios nesta terça-feira (03) sem rumo definido, bem como para dólares. No entanto, a bolsa de valores brasileira e a moeda norte-americana apresentam viés negativo e os investidores buscam dados que mostrem o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no Brasil superou as expectativas no segundo trimestre.
De modo geral, a força da economia brasileira fortalece a perspectiva de Taxa de silicato o mais alto deste ano, que é desacelerar renda variável. Ao mesmo tempo, reforça a verdade, já que a diferença de lucro aqui se torna mais atrativa do que os olhos estrangeiros.
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Às 10h45, o Ibovespa caía 0,01%, aos 134.899 pontos. O dólar caiu 0,16%, sendo negociado a R$ 5,6084.
Dados do IBGE mostraram que o PIB do Brasil cresceu 1,4% no segundo trimestre do ano em relação ao trimestre anterior. O resultado ficou acima das previsões dos economistas consultados pela Reuters, de alta de 0,9%.
PIB, inflação e juros
Os números mostram uma economia forte no trimestre de abril a junho. Como resultado, o Banco Central precisará adotar uma postura mais agressiva inflação.
Em entrevista a jornalistas, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que um crescimento mais forte do que o inicialmente estimado poderá levar a uma perspectiva positiva para a arrecadação de impostos. No entanto, ele também expressou preocupações sobre potenciais pressões inflacionárias.
Para Eduardo Moutinho, analista de mercado do Ebury Bank, os resultados do PIB do Brasil confirmam o argumento do mercado para um aumento no taxa básica de juros em setembro.
No mercado de ações, a aposta na alta de 0,25% da Selic na reunião do Copom deste mês é de 56%. Outros 44% de chance indicam alta de 0,50 p.p.
“Dado que o mercado de trabalho brasileiro está mais aquecido que o esperado e que a atividade econômica também tem um desempenho melhor que o esperado, essa situação deve aumentar o nível em que o BC está que você vê como desagradável”, disse Leonel Mattos, Analista de Inteligência de Mercado da StoneX.
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Uma Selic mais alta, em tese, é uma coisa boa para o real, já que o aumento da diferença entre o Brasil e os Estados Unidos torna a moeda brasileira mais atrativa para investimentos. Por outro lado, a Selic elevada tende a preservar renda fixa investimentos atraentes e de alto risco, como ações.
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