os irmãos mais ricos do Brasil

Não é novidade para ninguém que grande parte da fortuna dos bilionários brasileiros vem de heranças familiares. Porém, essa riqueza também precisa ser cultivada pelos sucessores para que continue a crescer.

Para Lista Forbes dos Bilionários Brasileiros 2024mais de 10 empresas possuem irmãos que compartilham a liderança, por isso a riqueza gerada por essas empresas.

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Irmãos Joesley e Wesley Mendonça Batista Eles ocupam o sétimo lugar na lista dos irmãos bilionários, e cada pessoa tem uma fortuna de R$ 23 bilhões. A origem é JBSo maior produtor mundial de alimentos protéicos.

Veja os irmãos mais ricos do Brasil

#1 – Fernando Roberto e Pedro Moreira Salles

Patrimônio líquido: R38,45 bilhões e R36,15 bilhões
Idade: 78 e 64 anos
Origem:RJ
Origem do Patrimônio: Itaú
Classificação geral: 6º e 7º

Primeiro e terceiro filhos do banqueiro Walther Moreira Salles (1912-2001), respectivamente, os irmãos Fernando e Pedro são acionistas do Itaú Unibanco por meio da Companhia E. Johnston de Participações (EJ). Em 2022, enquanto preparavam as coisas, compraram parte do bastão dos irmãos Walther Júnior e João, focando principalmente em atividades culturais. Com isso, Pedro passou a ter 44% de participação na EJ e Fernando, 50%. Os 6% restantes pertencem ao filho de Pedro. EJ detém cerca de 33% das ações do Itaú.

#3 – João Moreira e Walther Moreira Salles Jr.

Patrimônio líquido: R$ 26,4 bilhões (cada)
Idade: 62 e 68 anos
Origem:RJ
Origem do Patrimônio: Itaú
Classificação geral: 6º e 7º

Walther Moreira Salles Junior e João Moreira Salles são filhos do agente Walther Salles e de seus irmãos Fernando e Pedro, detentores do controle acionário do Itaú Unibanco. Moreira Salles também é diretor da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), responsável por mais de 80% do nióbio metálico produzido no mundo, além de diversos investimentos no exterior. Família mantém o famoso
Instituto Moreira Salles, com foco em cultura.

#5 – Ermírio Pereira, Luís Ermírio, Maria Helena Moraes

Patrimônio líquido: R$ 23,81 bilhões (cada)
Idade: 95, 66 e 93 anos
Origem: SP
Origem Legado: Votorantim
Classificação geral: 13º

Caçula dos quatro filhos de José Ermírio de Moraes (1900-1973), fundador da Votorantim de Pernambuco, Ermírio Pereira dividia a gestão com seus dois irmãos, Antônio e José, e seu cunhado Clóvis Scripilliti (1925 -2000) até a restauração de 2017. Ermírio mantém o número, mas não trabalha mais na empresa, que em 2021 abriu o capital da Companhia Brasileira de Alumínio. Após a morte de Antônio Ermírio de Moraes (1928-2014), seus nove filhos assumiram a função de empresário da Votorantim Participações. Luís, que representa a família na lista, é membro do conselho da Nexa Resources, líder na produção de zinco no Brasil. Maria Helena é viúva de Clóvis. A Votorantim é o quinto maior grupo multinacional da América Latina, com atuação em mais de 20 países.

#7 – Joesley e Wesley Mendonça Batista

Patrimônio líquido: R$ 22,95 bilhões (cada)
Idade: 52 e 54 anos
Origem: GO
Origens de gênero: JBS
Classificação geral: 16º

A JBS, maior empresa de proteína animal do mundo, teve um desempenho excepcionalmente bom nos pregões, quase dobrando de valor nos 12 meses até junho de 2024. Os bons resultados, apesar de um desafio para o mercado mundial de carne bovina, devem-se à diversidade do gado. operações do grupo, com aves e suínos nos EUA, Brasil e Austrália. Filhos de José Batista Sobrinho, conhecido como Zé Mineiro, que iniciou a carreira em um açougue em Goiás, os irmãos Joesley e Wesley são acionistas controladores da empresa por meio da J&F Investimentos, k Holding na qual compartilham cinquenta e cinco .

#9 – João, José e Roberto Irineu Marinho

Patrimônio líquido: R$ 10,33 bilhões (cada)
Idade: 70, 68 e 76 anos
Origem:RJ
Origens Legadas: Rede Globo
Posição na classificação geral: 30º

Filhos de Roberto Marinho, os três irmãos dividem o controle da Rede Globo, um dos maiores grupos de mídia do mundo. A empresa teve receita de R$ 15,1 bilhões até 2023 por meio de vendas, publicidade e serviços. A receita ficou estável em relação a 2022, mas o resultado final melhorou devido à redução de custos de 11%. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e ganhos de capital foi de R$ 1,239 bilhão, retornando aos níveis pré-crise de 2019.

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