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O Ibovespa fechou com queda razoável nesta quinta-feira (19), de Wall Street, enquanto a Brava Energia (BRAV3) caiu quase 9% após estimar o retorno da produção do campo Papa Terra no início de dezembro, enquanto a Vale (VALE3) avançou mais de 1%, como contrapeso adequado.
Os investidores continuaram a refletir sobre os acontecimentos do dia anterior, quando o Federal Reserve cortou as taxas de juros nos Estados Unidos pela primeira vez em mais de quatro anos, em 0,5%, e o Banco Central elevou a taxa Selic para 10,75% ao ano. .
O índice de referência da bolsa brasileira, o Ibovespa, caiu 0,47%, para 133.122,67 pontos, depois de subir para 134.758,76 pontos na máxima e render-se aos 133.174,91 pontos na mínima do dia, o desempenho também foi afetado negativamente pela aumento do interesse interno. curvar. O montante dos recursos chegou a R$ 20,11 bilhões antes dos ajustes finais.
O dólar em moeda completou a sétima queda consecutiva, aproximando-se de R$ 5,40, com os preços respondendo às decisões de taxas de juros do Brasil e dos Estados Unidos na véspera, o que é adequado para atrair equipamentos para o mercado local. A moeda fechou o dia em queda de 0,70%, cotada a R$ 5,42. Nos últimos sete pregões, o dólar acumulou queda de 4,14%.
Noutros lugares, o índice S&P 500 avançou, marcando um novo fecho recorde, um dia depois de a Reserva Federal ter cortado as taxas de juro em 50 pontos base e sinalizado novos cortes nas taxas, os valores básicos estão próximos.
As ações de peso que conquistaram a maior parte do mercado de ações este ano registraram novos ganhos, com a Tesla subindo mais de 7%, enquanto a Apple e a Meta avançaram cerca de 4% cada. A Nvidia, a potência da inteligência artificial, saltou 4%, ajudando a elevar o índice de semicondutores da Filadélfia em 4,3%. Dados melhores do que o esperado sobre o desemprego nos EUA impulsionaram o apetite global pelo risco.
O S&P 500 subiu 1,70% para 5.713,64 pontos e o Dow Jones avançou 1,26% para 42.025,19 pontos, fechando o maior valor. O índice tecnológico Nasdaq subiu 2,51%, para 18.013,98 pontos.
Entretanto, os preços do petróleo prolongaram a sua recente recuperação e subiram mais de 1% na quinta-feira, com os cortes nas taxas de juro nos EUA e a queda dos stocks a ajudarem a aliviar algumas preocupações de procura causadas pelo fraco consumo da China.
Os futuros do Brent fecharam em US$ 74,88 por barril, um aumento de US$ 1,23, ou 1,7%. O petróleo dos EUA subiu US$ 1,04, ou 1,5%, para US$ 71,95 o barril. Os preços estão a recuperar depois de o Brent ter caído abaixo dos 69 dólares pela primeira vez em quase três anos, em 10 de setembro, e ambos os contratos produziram cinco dos sete ganhos desde então.
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