Acesso
O VIAJANTE inflação O atendimento oficial ao cliente brasileiro é rápido em julho. O aumento dos preços por Gasolina, passagens de avião e para conta de luz medido, cobrindo os custos mais baixos por comida.
O Índice Nacional Amplo de Preços ao Consumidor (IPCA) subiu 0,38% em julho, ante alta de 0,21% em junho, informa a Associação Brasileira de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (9). Em 12 meses, o IPCA acumula alta de 4,50%, permanecendo no teto da meta de inflação perseguida pelo Banco Central para este ano.
Leia também
Os números ficaram ligeiramente acima das expectativas destacadas por uma pesquisa da Reuters. Os economistas preveem um aumento mensal de 0,35%, com um aumento acumulado em 12 meses de 4,47%.
A divulgação dos dados mostra que a inflação do mês passado foi impulsionada pelos preços da gasolina, que subiram 3,15%, e das passagens aéreas, que subiram 19,39%. Os preços da energia elétrica aumentaram 1,93%, com a forte entrada da bandeira amarela, que impõe custos adicionais aos consumidores.
Por outro lado, os preços da categoria de alimentação e bebidas caíram 1%, com destaque para a diminuição de 1,51% da alimentação no domicílio.
O IPCA monitora taxas de juros
É importante lembrar que na ata da reunião de julho, divulgada esta semana, a direção do Banco Central afirmou que o Comitê de Política Monetária (Copom) não hesitará em aumentar as taxas de juro de base, se considerar apropriado. Por outras palavras, destacaram a recente força dos preços correntes e das expectativas de inflação.
Para André Fernandes, head de receitas diversificadas e sócio da A7 Capital, dado que o resultado do IPCA “está basicamente em linha com as expectativas” e a perspectiva de redução de juros para Reserva Federal em setembro, o acordo ainda é para salvar Taxa de silicato em 2024.
Ele afirma: “O mercado tem apostas específicas para aumentos de taxas neste ano, mas essas posições não são muito importantes nas carteiras dos agentes”. Segundo ele, o Copom deveria aguardar novos indicadores econômicos para mudar os rumos atuais da política monetária. “Portanto, na minha opinião, a Selic deve ficar no patamar atual até o final do ano.”
Nicolas Borsoi, economista-chefe da Nova Futura Investimentos, diz ter dúvidas sobre as próximas decisões do Copom. Ele diz: “A situação está ruim, mas não sei se é ruim o suficiente para aumentar os juros. Para ele, o Copom ficará pressionado até o final do ano e precisará “suar frio”.
(*Com Reuters)
Escolha do Editor