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A AZZAS 2154encontro entre Arezzo&CO e ir A equipe SOMA, anunciou no início do mês os nove nomes que compõem seu Conselho de Administração. Entre os conselheiros da gigante da moda, que deverão assumir os novos cargos no dia 31 de julho, destacam-se dois executivos: Anna Chaia e Sylvia Leão. Com histórico de posições de liderança no ambiente de negócios, tanto representam as vozes das mulheres do grupo e prometem promover o futuro da empresa.
Com uma longa trajetória como consultora e membro de comitês de empresas como Vivara, EspaçoLaser e Puravida, Anna Chaia vê seu novo cargo focado no sucesso. “Quero ser uma voz para todos os nossos stakeholders. Nosso objetivo será colocar o grupo na posição de imagem e negócios que deveria estar no Brasil.”
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Para Sylvia Leão, ex-vice-presidente de recursos humanos e marketing do Carrefour e membro do conselho do Grupo Moura, Petz, Ypê e Grupo RaiaDrogasil, O segredo do sucesso de uma empresa é valorizar as pessoas. “Sempre acreditei que o nosso maior patrimônio são as pessoas. Pessoas felizes e engajadas, que se sentem motivadas pelos desafios da empresa, produzem melhores resultados.”
Entre os sete membros do conselho estão Alexandre Birman, CEO da Arezzo & CO, Roberto Jatahy, CEO do Grupo SOMA, Pedro Pullen Parente, Edilson Ticle, Guilherme Benchimol, José Ernesto Bologna e Ruy Kameyama.
Sendo as duas únicas mulheres no conselho consultivo, os diretores veem esta posição de liderança como uma oportunidade. “Venho de uma família onde muitas vezes fui uma pessoa fraca. Minha opinião sempre será que já existe um grande sucesso, mas vem com a consciência e a responsabilidade de buscar mais representatividade”, afirma Anna Chaia.
Mulheres na floresta
De acordo com pesquisa realizada pela FIA Business School, que analisou as respostas de mais de 150 mil funcionários das 150 maiores empresas do Brasil que foram certificadas Incredible Places to Work 2023, apenas. 38% dos cargos de liderança no ano passado foram ocupados por mulheres. “Estamos ganhando cada vez mais espaço no mundo corporativo, mas ainda temos um grande desafio para alcançar a igualdade de gênero”, afirma Leão.
Num compromisso diário com a diversidade, inclusão e equidade, o gestor partilha a sua visão para o ambiente de negócios. “Espero ver as empresas aceitarem cada vez mais estas questões, não por pressão pública ou legal, mas porque compreendem melhor um papel responsável pela redução das lacunas na sociedade, bem como o valor produzido por diferentes grupos.”
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Com 34 modelos que atuam em diversas categorias e uma receita anual superior a R$ 12,4 bilhões, o AZZAS 2154 será o primeiro internacional brasileiro em seu segmento. “Nascemos mais velhos e isso já traz muita responsabilidade”, acrescenta Sylvia.