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A equipe de gerenciamento sênior, incluindo Alberto Griselli (CEO da TIM), Ciro Podemosbom (CEO da Volkswagen Brasil), João Johannpeter (da Gerdau), Luiz Justo (CEO do Rock in Rio) e Eu sou Ricardo (produtor musical e apresentador de festival), fundou a “The Cleveland Band”. Uma equipe especialmente projetada para o evento teste Rock in Rioele abriu o show do Barão Vermelho na última quarta-feira (11), unindo música e liderança no palco Sunset.
O nome do grupo refere-se a cargos executivos seniores começando com a letra “C”, para “Chefe” (como CEO). A criação da equipe não foi acidental: ela foi formada por gestores dos principais patrocinadores do megaevento, como Volkswagen Brasil e Gerdau, além do próprio CEO do Rock in Rio, comunidade que foi realizada com clássicos do rock , incluindo Mais um tijolo na parede (Pink Floyd), estrada para o inferno (AC/DC) e Para um feliz aniversário (Barão Vermelho).
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Em entrevista especial com ForbesGriselli compartilhou como a música desempenha um papel importante em sua rotina à frente de uma grande empresa: “A música funciona como meditação, uma forma de recreação que me ajuda a relaxar, ter momentos em que tiro a mente da rotina diária e recarrego as baterias. ” Sobre a continuidade do grupo, ele afirma: “É absolutamente impossível ser CEO e ‘rockstar’ ao mesmo tempo!
Confira a entrevista abaixo:
Como surgiu a ideia de formar uma banda de rock?
O grupo de Cleveland apareceu em uma peça que fizemos para o Rock in Rio, aproveitando a paixão musical de alguns executivos das empresas apoiadoras do evento. Fizemos um ensaio aqui no Rio, uma noite onde nos reunimos, escolhemos o repertório e nos divertimos. O maior desafio foi equilibrar nossos planos para que pudéssemos estar todos juntos. Depois disso, fizemos uma passagem de som no palco e tocamos em uma sessão de testes! Não posso dizer que houve tanta dedicação – é impossível ser CEO e “rockstar” ao mesmo tempo!
Como sua formação musical afeta seu estilo de liderança e tomada de decisões de negócios?
A música serve para mim como uma forma de meditação, um hobby que me ajuda a relaxar, fazer uma pausa nos problemas do dia a dia e recarregar as baterias. É algo que faço em casa, sou tranquilo e me traz muito conforto. A experiência da música me deixa com a mente mais aberta, o que me permite ser criativo e pronto para tomar decisões importantes.
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Notificação A equipe de Cleveland
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Notificação Alberto Griselli, CEO da Tim, está no teclado
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Notificação A posição de Tim
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Notificação A equipe de Cleveland
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Notificação Alberto Griselli, CEO da Tim, está no teclado
A equipe de Cleveland
Você acredita que a criatividade exigida na música tem um efeito novo no setor de comunicações?
No meu caso, a música exige mais dedicação do que criatividade. Para ser um bom músico é preciso comprometimento e atenção. Isso também é importante em um ambiente de negócios. Além de criatividade e inovação, é necessário esforço e comprometimento. No meu dia a dia coloco energia e dedicação para que nossa equipe queira sempre ser melhor.
Que conselho você daria aos profissionais que desejam equilibrar a pesada carga de trabalho dos negócios com suas paixões, como a música?
Acredito que o principal é administrar bem o seu tempo, saber priorizar e estar presente nas duas situações. Finalmente, desenvolver a paixão fora do trabalho melhora a saúde e pode aumentar a produtividade e a criatividade num ambiente de negócios. Sabemos que a maior parte do nosso tempo é dedicado ao trabalho, mas se algo é importante, é importante encontrar um lugar na sua agenda e dedicá-lo.
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