A Espanha jogou seu melhor futebol e conquistou, invicta, o quarto título da Copa dos Campeões Europeus ao derrotar a Inglaterra, neste domingo (14), no Estádio Olímpico de Berlim. Nico Williams e Mikel Oyarzabal fizeram 2 a 1, decretando o início de uma nova era em Fury
.
O título não veio sem grande emoção. Mesmo tendo assumido a liderança, teve que lidar com a resiliência da Inglaterra, que empatou no segundo tempo com Cole Palmer. Pouco antes dos acréscimos, Dani Olmo desviou em cima da linha um cabeceamento de Marc Guéhi, para alegria da metade vermelha do estádio.
Com amplo domínio nas duas etapas, a Espanha confirmou o favoritismo demonstrado ao longo do torneio. Na fase de grupos venceram Croácia, Itália e Albânia; nas oitavas de final, goleou a Geórgia; nas quartas de final, eliminou a seleção da casa, a Alemanha, e venceu a França nas semifinais.
Esta é a primeira grande conquista da Espanha após a Copa do Mundo de 2010. Além do título, trouxe protagonismo às jovens promessas e deixa a Espanha como uma das candidatas à Copa do Mundo de 2026, nos Estados Unidos.
Primeira vez
O destaque da primeira etapa foi o grande domínio espanhol. Controlando a posse de bola, os homens de Luis de la Fuente pressionaram bastante a seleção inglesa, recuperando a bola rapidamente e demonstrando o seu estilo de jogo, com muitos toques e procura de espaços.
Mesmo com esse domínio, foram poucas as chances criadas. Os goleiros praticamente não trabalharam, com exceção de uma defesa de Unai Simon nos acréscimos, após chute fraco de Phil Folden em bola cruzada para a área.
Nas poucas chegadas que teve, a Inglaterra foi perigosa, principalmente com Kyle Walker mostrando muita disposição na defesa e no ataque. Jude Bellingham, que luta pelo título de melhor do mundo, foi bem marcado – as poucas oportunidades criadas foram bloqueadas pela defesa. Harry Kane ficou em branco, conseguindo apenas um chute da entrada da área, que felizmente foi bloqueado por Rodri.
Segundo tempo
Aos um minuto do segundo tempo, a talentosa dupla Lamine Yamal e Nico Williams foi letal. O jovem de 17 anos, destaque da Euro, arrancou pela direita, cortou para o meio e serviu Williams, que se infiltrou pela direita. O chute forte e cruzado foi imparável para Pickford.
Em seguida, quase o segundo com boa chegada de Nico Williams, que encontrou Dano Olmo na área. O chute cruzado, muito parecido com o que abriu o placar, passou rente à trave.
Tal como na primeira parte, a Espanha continuou a pressionar a bola inglesa e a controlar as ações, chegando com mais perigo.
Aos 27, quando tudo parecia bem para a Espanha conquistar o tetracampeonato, Saka arrancou pela direita e mandou Bellingham para a área. O camisa dez bateu na parede e rolou em direção à entrada da área, encontrando Cole Palmer livre. O jogador do Chelsea bateu com grande efeito, empatando o duelo.
Pickford salvou a Inglaterra aos 36 minutos, em mais uma grande jogada da dupla Lamal-Willims. Desta vez foi o jogador do Bilbao quem providenciou para que Yamal batesse, mas desta vez foi bloqueado pelo arqueiro inglês.
Primeira vez
O destaque da primeira etapa foi o grande domínio espanhol. Controlando a posse de bola, os homens de Luis de la Fuente pressionaram bastante a seleção inglesa, recuperando a bola rapidamente e demonstrando o seu estilo de jogo, com muitos toques e procura de espaços.
Mesmo com esse domínio, foram poucas as chances criadas. Os goleiros praticamente não trabalharam, com exceção de uma defesa de Unai Simon nos acréscimos, após chute fraco de Phil Folden em bola cruzada para a área.
Nas poucas chegadas que teve, a Inglaterra foi perigosa, principalmente com Kyle Walker mostrando muita disposição na defesa e no ataque. Jude Bellingham, que luta pelo título de melhor do mundo, foi bem marcado – as poucas oportunidades criadas foram bloqueadas pela defesa. Harry Kane ficou em branco, conseguindo apenas um chute da entrada da área, que felizmente foi bloqueado por Rodri.
Segundo tempo
Aos um minuto do segundo tempo, a talentosa dupla Lamine Yamal e Nico Williams foi letal. O jovem de 17 anos, destaque da Euro, arrancou pela direita, cortou para o meio e serviu Williams, que se infiltrou pela direita. O chute forte e cruzado foi imparável para Pickford.
Em seguida, quase o segundo com boa chegada de Nico Williams, que encontrou Dano Olmo na área. O chute cruzado, muito parecido com o que abriu o placar, passou rente à trave.
Tal como na primeira parte, a Espanha continuou a pressionar a bola inglesa e a controlar as ações, chegando com mais perigo.
Aos 73 minutos, quando tudo parecia pronto para a Espanha conquistar o quarto título, Saka arrancou pela direita e mandou Bellingham para a área. O camisa dez bateu na parede e rolou em direção à entrada da área, encontrando Cole Palmer livre. O jogador do Chelsea bateu com grande efeito, empatando o duelo.
A Espanha continuou pressionando e conseguiu fazer o gol da vitória quase no final da partida: Cucurella cruzou e Oyarzabal, que havia entrado no segundo tempo, fez o gol da vitória. Ou quase, já que nos acréscimos a Inglaterra aumentou a pressão e quase empatou, primeiro com Rice, depois com Guéhi – bloqueado na linha por Dani Olmo. Rice teve outra chance, mas a bola não entrou.