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É grande aumentar de queimarde no país, especialmente nos meses de agosto e início de setembro, fez com que o Congresso e governo o governo federal começou a proteger uma aumentar de punição para quem faz isso ilegalmente, com dois Poderes que avaliam propostas e medidas preventivas acostume-se com isso.
Enquanto ele governo Estou aprendendo os conceitos de aumentar de penalidades e suspeitasde em relação ao seu sucesso, os parlamentares planeiam apresentar propostas num futuro próximo que aumentarão a pena para incêndios criminosos em florestas ou áreas rurais para seis a 10 anos de prisão.
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Presidente da Frente Parlamentar da Agricultura, deputado Pedro Lupion (PP-PR), diz governo Não há necessidade de apresentar nova proposta porque os representantes da bancada ruralista já têm três projetos prontos para serem queimados.de criminosos, chegando mesmo a fazer com que o crime fique impune em alguns casos.
“Você maioreles são feridos por queimadurasde são produtores rurais”, argumentou, chamando quem pensa que o agronegócio se beneficia desse “entendimento”. Ele citou os prejuízos causados pelas queimadas nas lavouras de cana-de-açúcar em São Paulo, estimados em R$ 1 bilhão, e as usinas demoraram cinco anos para se recuperar.
Lupion disse ainda que a bancada tentou nesta quinta-feira (12) votar um pedido de urgência para outros de sugestões, mas elas falharam. Na próxima reunião, tentarão novamente – este processo acelerado permite que a proposta vá diretamente para as eleições gerais, pulando a votação. de comissões.
Em geral, as duas primeiras propostas aumentam a pena para queimadas de florestas e vegetação de dois a quatro anos de prisão para seis a dez anos; o terceiro prevê uma aumentar pena de até um terço se se estender às cidades ou zonas rurais de outro município.
Nó governoA própria ministra do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, Marina Silva, já disse que estão investigandode sugestões não só para aumentar de punição, mas também inclui o confisco de terras de proprietários considerados culpados de incêndio criminosode ilegal.
O secretário extraordinário de Controle Florestal do Ministério do Meio Ambiente, André Lima, defende que as propostas são importantes porque têm efeito disruptivo no comportamento. No entanto, o maior O problema é provar a causa do crime – a ligação entre o que foi feito e o resultado.
Adriano Machado/Reuters
Um incêndio na floresta amazônica
Desculpe, mesmoele pegaPortanto, não poderia ser utilizado se não houver prova documental tangível do proprietário ou posseiro que iniciou o incêndio por engano ou propositalmente, ou caso contrário, um incêndio violento, o que é muito difícil nestes casos.
“Mesmo que o próprio proprietário ou posseiro inicie o incêndio, seja acidental ou intencionalmente, se não mostrarmos quem é o responsável, o que é muito difícil se não houver provas, a pena de 10 anos não será aplicada”, disse Lima. .
Segundo o Mapbiomas, só a área queimada em agosto naquele país equivale a todo o Estado da Paraíba ou Costa Rica.
Próximo de Segundo o Ministério do Meio Ambiente, a preocupação é que o fogo substitua o corte florestal limpo e simples, que é mais direcionado e acarreta multas e penalidades criminais e administrativas altíssimas.
Limitados pela manutenção, os madeireiros ateavam fogo para “limpar a terra” depois de retirarem madeira boa. Queimado, terreno abriga gado antes de ser vendido ilegalmente.
Ao contrário do desmatamento, onde o proprietário ou usuário pode facilmente identificar e se beneficiar diretamente, o que permite uma fácil responsabilização, as queimadas.de para ter uma investigação mais complexa. Se o dono da casa queima fora de seu terreno, mesmo sabendo que o fogo pode atacar seu terreno, fica difícil culpá-lo.
Lima explica que, além de aumentar de penas, o governo trabalha para gerir o Plano de Manejo Integrado de Incêndios, lei aprovada este ano que visa prevenir e combater incêndios em áreas problemáticas, mas também controlar o aproveitamento da queima.de e as responsabilidades dos proprietários de terras.
Próximo de medirde é garantir que os proprietários tomem medidasde medidas limitadas, como manter o solo sem plantas que funcionem como barreiras naturais para evitar a propagação do fogo, os chamados aceros, controle da vegetação excessivamente seca, equipamentos mínimos de combate a incêndio, treinamento de trabalhadores. A previsão é que os proprietários rurais precisarão ter, assim como as empresas urbanas, um mínimo de padrões de combate a incêndios.
“Então, o maior Problemas relacionados ao incêndio são de responsabilidade do proprietário ou posseiro tomar medidasde medidas preventivas, preparativos e estar em condições de travar o primeiro combate na sua propriedade para evitar que se alastre e se transforme num grande incêndio”, disse.
“Quem quiser vender créditos de carbono florestais ou ter serviços ecossistémicos florestais responsáveis pela sua produtividade também deve assumir a responsabilidade de protegê-la, não basta querer que o Estado o faça”, continuou.
Tarifas
Por outro lado, o governo O governo federal – solicitado pelo Supremo Tribunal Federal a ampliar sua atuação após a propagação dos incêndios no Pantanal e na Amazônia – estuda como aumentar as penas para quem provoca incêndios não ilegais em áreas florestais, segundo fontes. o assunto disse. Reuters, mas entrevista ele pegasem dúvidade mais eficientemente de medirde.
As negociações ainda estão muito iniciais, relatam fontes, e há dúvidasde sobre como seria benéfico tentar reduzir esse tipo de criminalidade, que cresce no país
“Está sendo estudado, não há nada de importante ou concreto. As áreas técnicas ainda vão se reunir para as primeiras discussões”, disse fonte do Planalto.
Diferentes ramos de governoincluindo a Polícia Federal – que tem mais de 50 inquéritos abertos para apurar incêndios criminososde plano -, eles querem punição severa.
O diretor de Meio Ambiente e Amazônia da PF, Humberto Freire, argumentou que os crimes ambientais precisam receber um tratamento adequado e recente devido à gravidade do problema. Segundo ele, “infelizmente” os grupos criminosos perceberam a situação, lucros elevados e penas baixas para esses crimes.
“Precisamos de leis modernas, não só criminais, mas também administrativas, porque quandoele pega o punição acaba por fornecer ferramentas poderosas para a condução de investigações multimétodos”, afirmou, dando o exemplo de que hoje em dia é difícil um juiz conceder uma prisão que impeça este tipo de investigação por uma pena menor.
Para o secretário Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Mario Sarrubo, porém, no final eele pegaA punição por si só não trará grandes resultados. “O mais importante para o incêndio é reorganizar os nossos sistemas de fiscalização”, disse, para quem não importa o tamanho da cobrança, mas sim que ela seja utilizada.
Sarrubo disse que seria eficaz, por exemplo, restringir o acesso a quem foi queimadode Criminosos significam confisco de dinheiro ou terras.
No entanto, as mediçõesde é necessário mais através do Congresso, e um de fontes avaliam que o atual Legislativo tem dificuldades em adotar as medidasde que podem atingir os produtores rurais, o que pode dificultar a adoção dessas medidasde que pode ter um impacto mais forte do que isso aumentar de misericórdia.
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