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A Agroforestry Carbon, tecnologia climática que desenvolve projetos florestais e pequenos agricultores para redução voluntária de carbono, informou nesta sexta-feira (16) que arrecadou 1,1 milhão de dólares em uma rodada de financiamento é a Arara Seed, uma plataforma de capital que levanta capital em agronegócios e startups climáticas .
O dinheiro já tem rumo definido, com o pedido de internacionalização e expansão dos grupos de vendas, vendas e tecnologia, que visam melhorar e melhorar. “A tecnologia é como a espinha dorsal das nossas soluções, temos um forte acervo florestal, composto por milhares de árvores e materiais cartográficos. Nosso trabalho vai além da proteção ambiental”, afirma o engenheiro florestal, Gabriel Neto, CEO e fundador da Agroforestry Carbon. “Nosso objetivo é ter um impacto positivo na sociedade, melhorando a qualidade de vida nas pequenas comunidades rurais. Através da silvicultura, criamos oportunidades económicas, promovemos a segurança alimentar e fortalecemos a independência dos agricultores.
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Mas quem são hoje os investidores em tecnologia climática? Porque a capital meteorológica está a tornar-se mais complexa, sofisticada e selectiva. E com demanda crescente do ponto de vista histórico.
De acordo com o Climate Finance Innovation Lab da Climate Policy Initiative, uma organização de análise e consultoria financeira e política sediada na Califórnia (EUA), os investimentos em adaptação e resiliência estão muito abaixo da procura global e centram-se principalmente no sector público. Do total de cerca de US$ 50 bilhões, a maior parte vem do setor público – cerca de 80% -, mas a demanda é da ordem de US$ 180 bilhões. Daí a necessidade de atrair o sector privado.
Para Henrique Galvani, CEO da Arara Seed, de Ribeirão Preto (SP), incluída na última lista da Forbes Brasil Under30 na categoria agrícola, com o avanço das mudanças climáticas globais, são necessários recursos que visem regenerar o meio ambiente. planeta, clima e solo. “A Agroforestry Carbon trabalha nesse sentido, fornecendo soluções de descarbonização para empresas e plantando árvores em sistemas agroflorestais para pequenos agricultores”, afirma. “Ao restaurar áreas degradadas através da combinação de árvores e culturas agrícolas, criamos um ambiente mais sustentável, promovendo solos saudáveis, água e um ambiente equilibrado.
Regulamentada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a meta da Arara Seed até 2030 é investir aproximadamente R$ 140 milhões em 100 start-ups do setor agrícola. A plataforma conecta investidores em agtechs e foodtechs.
A iniciativa Carbono Agroflorestal nasceu em 2021 com foco na renovação da silvicultura. Em 2022, o arranque envolveu 280 famílias, plantando cerca de 320 mil árvores e restaurando 400 hectares. Foram capturadas cerca de 30 mil toneladas de dióxido de carbono e produzidas 571 toneladas de alimentos.
Segundo estudo da Universidade Federal de Goiás (UFG), realizado em 2022 por meio de imagens de satélite, dos cerca de 170 milhões de hectares de campos do Brasil, aproximadamente 41% apresentam média intensidade de vegetação e sinais de deterioração média, enquanto 21% têm baixa resistência da vegetação, entendida como deterioração severa
Gabriel Neto disse que a iniciativa que lidera está pronta para entrar nesta “guerra”, com a restauração das terras, a restauração das florestas, aumentando a capacidade de produção de terras, reduzindo a destruição das florestas, restaurando os poços e com a promessa: mais dinheiro para os produtores.
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