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A Reforma da Previdência Social alterou as regras de idade mínima e período de contribuição para que brasileiros e brasileiras tenham direito aos benefícios previdenciários. Desta vez, o reforma tributária Isso mudará a compreensão da indústria de fundos sobre estratégias de investimento aposentadoria privada.
Com o controle das medidas da Câmara, um incentivo fiscal atrativo investidores eles não são mais úteis. A partir de agora, planos de versões gratuitas que geram benefícios gratuitos (VGBL) que adquirirem investimentos há menos de cinco anos estão sujeitos ao Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Bens ou quaisquer Direitos, que ITCMD.
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A incidência tributária a partir de 2025 não será inferior a 8% do valor do imóvel transferido aos herdeiros (imóveis). Portanto, quem pensar em investir em fundos de previdência privada e resgatar o patrimônio em menos de 60 meses terá que pagar imposto estadual.
Só depois de cinco anos os recursos são liberados. Como resultado, este tipo de projetos são parceiros importantes para quem está pensando em ganhar dinheiro no futuro ou sucessão patrimonial. Em ambos os casos, as decisões sobre a distribuição entre os herdeiros ocorrem enquanto o proprietário do imóvel estiver vivo.

Transmissão/HBO
Planos de previdência são parceiros fortes na sucessão patrimonial e ajudam a evitar conflitos na transferência de poder
Beto Saadia, diretor de investimentos da Nomos, acredita que o equilíbrio no contexto da reforma tributária é razoável. Para ele, os fundos de pensão precisam ser vistos como um investimento muito tempo.
“Se você investe nesse tipo de instrumento financeiro, e três anos depois, por exemplo, resgata o dinheiro, isso não é exatamente um veículo de previdência. Pelo contrário, vira um veículo de investimento como qualquer outro, é muito melhor, com benefícios fiscais em relação aos demais”, afirma.
Desta forma, o saldo acaba proporcionando maior proteção aos beneficiários designados, bem como o percentual que cada um receberá no futuro, após o falecimento do investidor principal. Isso vale também para diferentes arranjos familiares, pois é possível incluir qualquer pessoa como beneficiário, seja parente ou não.
Jurídico economista
Segundo advogados, não haverá mais tributação sobre planos de seguros, semelhantes aos seguros de vida ou invalidez. Ou seja, seguem a mesma regra que se aplica aos recursos aplicados em regimes do tipo VGBL mais de cinco anos após o fato gerador.
Nesse sentido, é importante ressaltar que a maioria dos planos de previdência são atualmente contratos mistos, combinando seguros e investimentos. Nestes casos, será tributada apenas a parcela relativa ao investimento.
Para Saadia, da Nomos, esses produtos tendem a ser as principais prioridades dos investidores. Isso porque o imposto proposto pelos deputados atinge planos de previdência privada que são do tipo investimento, e não seguros.