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Após eliminação na Série D, Maringá se manifesta contra arbitragem
Nos pênaltis, o Maringá foi eliminado pelo Anápolis na semifinal da Série D do Campeonato Brasileiro, no último domingo (15). Após a partida, por meio de nota em suas redes sociais, o time paranaense se manifestou contra a arbitragem da partida, que não teria marcado o pênalti em lance polêmico.
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A situação questionada pelo clube ocorreu aos 46 minutos do primeiro tempo, quando o atacante Júlio Rodrigues foi derrubado dentro da área e o vídeo-árbitro recomendou a revisão do lance ao árbitro de campo, Hieger Túlio Cardoso. Após analisar as imagens da jogada e receber nota do VAR, comandado por Vinícius Gomes do Amaral, o árbitro manteve a decisão e não marcou o pênalti.
“O Maringá Futebol Clube está sempre aberto ao diálogo e à evolução da arbitragem, mas acreditamos que temos o direito de manifestar o nosso descontentamento, principalmente em jogadas como esta, onde o erro persistiu mesmo com o uso da tecnologia”, declarou o clube.
Além da afirmação em comunicado, o Maringá informou que pedirá explicações à Confederação Brasileira de Futebol sobre a decisão arbitral. “Enviaremos ofício à CBF solicitando esclarecimentos sobre esta decisão”, finalizou.
Confira a nota do Maringá Futebol Clube na íntegra:
Hoje encerramos nossa participação na Série D do Campeonato Brasileiro com uma campanha histórica e o principal objetivo alcançado: o acesso.
Porém, deixamos nosso protesto contra a arbitragem comandada por Hieger Túlio, no jogo de hoje contra o Anápolis.
Entendemos que o árbitro pode errar em decisões rápidas, por isso foi introduzida a tecnologia VAR nas partidas decisivas. Porém, aos 46 minutos do primeiro tempo, o nosso atleta Júlio Rodrigues sofreu uma falta dentro da área, bem visível nas imagens do VAR. Mesmo com a revisão e marcação do vídeoárbitro, o árbitro de campo manteve a decisão equivocada de não marcar o pênalti, o que poderia ter alterado o resultado da partida.
O Maringá Futebol Clube está sempre aberto ao diálogo e à evolução da arbitragem, mas acreditamos que temos o direito de manifestar o nosso descontentamento, principalmente em jogadas como esta, onde o erro persistiu mesmo com o uso da tecnologia.
Enviaremos uma carta à CBF solicitando esclarecimentos sobre esta decisão.
