Acesso
Ser pioneiro no mundo dos negócios traz igual satisfação e responsabilidade. Abrir portas e lidar com a falta de referências pode exigir uma dose extra de coragem e paciência. Ele disse: “Os caminhos não são fáceis, mas é possível chegar lá. Nathalia Garciao primeiro gerente de marketing e CRM da empresa Bradescodurante um grupo de liderança feminina em Festival de Internet da Mulher de Negóciosque aconteceu semana passada em São Paulo.
O Brasil ocupa a 11ª posição no ranking de países com maior número de mulheres em cargos de liderança, segundo a consultoria Grant Thornton. Em 2023, as mulheres representavam 38% de todos os líderes do país, segundo estudo da FIA Business School. “Nos últimos 30 anos, cresci [na carreira] bem como a trajetória da mulher, caracterizada pela determinação, sucesso, representatividade e voz”, afirmou Maira Yaci Mendeschefe de mercadorias para Mercedes-Benz.
Leia também
Não basta apenas sentar em uma cadeira, é preciso ter um lugar para contribuir e ser ouvido. “Não se trata apenas de indicadores. É assim que mudamos as empresas com essas palavras, desde que sejam ouvidas”, afirma Nathalia Garcia.
Quando Clérion Herther ela se tornou a primeira mulher na gestão da Itaipu Parquetec, um novo ecossistema que reúne organizações como instituições de ensino, empresas e órgãos governamentais, há 20 anos desde a criação da empresa, ele decidiu usar sua influência para promover mudanças. Percebi que não só tenho o direito de me expressar, mas também tenho a responsabilidade de usar essa palavra.”
A conversa ainda deve incluir a interseccionalidade – raça, educação, estatuto social e deficiência interferem nas oportunidades e no acesso de todas as mulheres. “Não somos todos iguais. Partimos de pontos diferentes e é importante cuidar disso em todo o nosso tempo”, enfatizou Letícia Rodriguessócio fundador e CEO da Tree, consultoria de diversidade e inclusão.
Entre romper barreiras e abrir caminhos, a influência dos líderes ainda tem um longo caminho a percorrer, mas já deixam um legado claro. “Estamos aqui para garantir que as mulheres que vierem depois de nós tenham um caminho fácil e possam concentrar as suas energias no trabalho e em fazer as coisas acontecerem”, disse ela. Luciana Xarimuma das primeiras diretoras indígenas e chefe de operações da Rede Mulher Empreendedora, que conversou com o grupo e especialistas.
-
Seguir ” target=”_blank” rel=”noopener”>Forbes no WhatsApp e receba as últimas notícias sobre negócios, carreira, tecnologia e estilo de vida
-
Seguir Esposa da Forbes no Instagram
Dicas de gerentes e empreendedores em estágio inicial
“Acreditar em nossa missão é importante.”
Clérion Herther“A IA não tem emoções. Nosso conhecimento é um poderoso diferencial no local de trabalho.”
Maira Yaci Mendes“A liderança é um caminho solitário, por isso precisamos aprender a ser nossos parceiros neste processo.”
Letícia Rodrigues“Precisamos nos aceitar de uma forma que precisamos entender nossos limites e nossas habilidades.”
Nathalia Garcia
Escolha do Editor