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O Ibovespa subiu na abertura desta terça-feira (24), em movimento apoiado no aumento do preço de bens como aço e petróleo, após a China anunciar seu maior pacote de estímulos da epidemia, bem como alta futura. Wall Street.
No local, representantes financeiros refletiram sobre a ata da última reunião do Banco Central e os discursos do presidente do município, Roberto Campos Neto, em evento promovido pelo Banco J. Safra em São Paulo.
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Às 10h40, o Ibovespa subia 1,57%, aos 132.619,20 pontos, enquanto o contrato futuro de curto prazo do Ibovespa, no dia 16 de outubro, apresentava alta de 1,31%. O dólar local caiu 1,41%, sendo negociado a R$ 5,45. Na B3, o contrato futuro de dólar do primeiro mês caiu 0,54%, para R$ 5,514 negociados.
O documento indicava que o Banco Central optou por não dar uma indicação futura sobre os próximos passos para as taxas básicas de juros no país apesar da incerteza, mas insistiu no seu firme compromisso com a meta de inflação e protege a transparência do governo. política financeira.
Noutras partes, os mercados globais estavam a ponderar o anúncio de uma série de medidas de estímulo económico na China, uma vez que o país asiático tem sido assolado por uma crise imobiliária em curso e por uma procura interna fraca, o que dificultou a prossecução do seu objectivo de crescimento.
O governador do Banco Popular da China, Pan Gongsheng, disse que a instituição reduzirá a taxa de referência do banco em 50 pontos base e a taxa de recompra de sete dias em 0,2% a 1,5%, a fim de injetar mais dinheiro na economia e reduzir os custos de empréstimos. .
Foram também anunciadas medidas destinadas a impulsionar os preços das ações e do setor imobiliário.
O anúncio levou a uma melhoria nas perspectivas globais para o consumo na China, o maior exportador mundial de matérias-primas, impulsionando a oferta em vários mercados, incluindo acções e moedas de países com laços estreitos com o gigante asiático.
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Os países em desenvolvimento e exportadores, como o Brasil, foram afetados pelo aumento dos preços de produtos importantes para suas economias, como o petróleo e o aço.
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