Acesso
Usado e amado por muitas celebridades, o OzempicoMedicamento da Novo Nordisk para tratamento do diabetes tipo 2tornou-se muito popular e se tornou um dos mais populares maneiras de perder peso devido ao efeito da semaglutida, que estimula a produção de insulina, suprime a secreção de glucagon e retarda o esvaziamento gástrico, promovendo uma sensação prolongada de saciedade. No entanto, o O efeito disso é mais do que perder peso, também afeta a pele.
A rápida perda de gordura é uma das principais vantagens do Ozempic quando o assunto é obesidade, mas essa rápida perda de peso em um curto período de tempo acaba resultando em perda de gordura facial, redução de sustentação e expressão facial, causando mais movimento e rugas. é obvio
Leia também
No entanto, existe uma solução! Saiba que para um resultado mais satisfatório e completo existe um tratamento de flacidez que pode e deve ser feito de forma preventiva, principalmente dois meses antes do tratamento para emagrecer. Na minha prática diária, inicio o tratamento utilizando tecnologia para regeneração total da pele e recomendo injeções como tratamento complementar, visando sempre um resultado natural.
Conheça algumas maneiras muito eficazes de melhorar esse efeito de “cara seca” causado pela perda de peso em pouco tempo. Estas técnicas são muito eficazes e seguras se realizadas por um médico treinado e profissional:
Ultrassom microfocado, como o MPT Ultraformer
Ultraformer MPT (Micro Pulsed Technology) utiliza o poder do MMFU (Micro e Macro Focused Ultrasound) para tratar os movimentos faciais e corporais, penetrando na pele e promovendo a regeneração de todas as camadas da pele. Ao produzir um efeito de calor, este processo permite à pele produzir novo colagénio e elastina, proporcionando resultados reafirmantes e tonificantes.
Lasers fracionados para rejuvenescimento: Picoway, CO2 e Erbium são muito eficazes
O laser emite raios de luz que penetram nas camadas superficiais e profundas da pele, atingindo a epiderme e a derme, causando danos térmicos e levando à regeneração dessas partes devido ao aumento da espessura da pele, causando efeito de temperatura. melhorando a saúde da pele e reduzindo isso.
Radiofrequência de microagulhamento, como Morpheus ou Exiom
Este aparelho utiliza uma máquina de microagulhas que penetram na pele e emitem ondas de radiofrequência que aquecem profundamente as células para estimular a produção de colágeno e elastina e melhorar a redução e rugas, mas com mais força que o anterior.
Outra ótima opção são aparelhos que utilizam radiofrequência monopolar, como Nuera ou Exilis: nesse método, enquanto o paciente segura o eletrodo de retorno, um eletrodo emissor de radiofrequência é aplicado na pele para que a energia flua entre esses dois pontos. Essa energia penetra profundamente na derme, estimulando a produção de colágeno. São necessárias pelo menos 4 sessões semanais para bons resultados, e sessões mensais podem ser feitas para manutenção.
E olha que interessante! Tanto este método quanto o ultrassom microfocado não contêm pó, o que significa que o paciente pode retornar imediatamente às suas atividades normais.
Uso com bioestimulador injetável – Sculptra
O princípio ativo do Sculptra é o ácido poli-L-láctico, conhecido pela sigla PLLA (Poly L Lactic Acid). O PLLA é uma substância biodegradável, ou seja, absorvida pelo organismo, que tem sido utilizada há mais de 20 anos em tratamentos dermatológicos ainda maiores. o efeito do levantamento.
Preenchimento com ácido hialurônico (como último recurso)
Como último recurso, injetar ácido hialurônico nas camadas mais profundas da pele pode ser uma opção. O HA é uma substância produzida pelo próprio corpo, que possui propriedades hidratantes e de suporte.
Consulte seu dermatologista e veja qual opção é a mais indicada para você!
Dr. Letícia Nanci é médica do Hospital Sírio-Libanês, responsável pela Clínica Dermatológica Letícia Nanci; membro ativo da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD); da Academia Americana de Dermatologia (AAD) e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD).
Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva dos autores e não refletem necessariamente a opinião da Forbes Brasil e de seus editores.