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Juntas, as contas de Rayssa Leal e Rebeca Andrade no Instagram e no TikTok têm quase 18 milhões de seguidores, o que é o dobro da população da Hungria, país entre os 10 maiores medalhistas da história dos Jogos Olímpicos, com 517 medalhas.
No último domingo, dia 28, dois atletas foram quem falou bastante na internet brasileira. Rayssa ao conquistar o bronze no Street Skate e se tornar a mais jovem a conquistar duas medalhas nas Olimpíadas, a primeira foi em Tóquio, aos 13 anos. A ginasta se classificou para a final de cinco.
Diretamente relacionado à presença digital de Rayssa e Rebeca e da Geração Z também ajuda a atrair a atenção de apoiadores. A estrela do fitness representa marcas como Adidas, Nívea e Havaianas. No caso das Havaianas, Rebeca Andrade é a protagonista da campanha da marca para os Jogos de Paris.
“Rebeca Andrade é uma importante motivadora no Brasil e no mundo internacional porque sua influência vai além do esporte, ela é um exemplo de determinação, tenacidade e aumenta a representatividade e influência da cultura”, afirma Maria Fernanda Albuquerque, CMO da Alpargatas (Havaianas) .
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Rayssa Leal é embaixadora da Vivo e já participou de projetos com Louis Vuitton, Nike, Banco do Brasil, Samsung, Nescau, Snickers e mais uma dezena de empresas.
Não apenas apoie
Marca parceira mais antiga dos Jogos Olímpicos, a Visa leva à imprensa 117 atletas do chamado Team Visa. Do Brasil, fazem parte duas: Debinha (futebol) e Raissa Rocha (Atletismo Paralímpico). Além do apoio financeiro, a marca investe na formação desses profissionais como produtores de conteúdo
Team Visa Summit, para um painel de dois dias com criativos desenvolvendo conteúdo e técnicas de storytelling.
“Antigamente o que marcava na vida de um atleta era apenas um momento de competição, ou seja, vitória ou vitória. Na era dos atletas influentes, conta-se toda a história que confirma que o esporte é sobre o destino, mas principalmente sobre o caminho”, explica a brasileira Luciana Resende, CMO da Visa para América Latina e Caribe.
* Mais do que visível na ação, Rayssa estreita relações com diferentes comunidades, já que os atletas, em geral, têm naturalmente assumido o papel de influenciadores, já que a comunidade que os acompanha quer conhecê-los em outras áreas”, explica Marina Daineze, diretora de gráficos e comunicações na Vivo.
Riscos e oportunidades
A mesma visibilidade que traz oportunidades também cria riscos. O polêmico caso da expulsão da delegação brasileira, ainda sem esclarecimento, da nadadora Ana Carolina Vieira, começou com a notícia da atleta caminhando em Paris e violando a regra de não sair da Vila Olímpica.
A própria Rayssa Leal revelou em sua rede, dias antes do início das competições, que a organização esportiva esqueceu os atletas de skate que ficaram esquecidos na área de treinamento.
“As principais oportunidades que temos aqui são: melhorar o conteúdo e aumentar o engajamento durante as Olimpíadas. Essa é uma medalha de ouro para marcas que desejam explorar o tema e se alinhar a essas marcas”, afirma Ricardo Silvestre, CEO da Black Influence.
Para Luciana, da Visa, o foco da parceria passa por entender a situação dos atletas além do jogo em si. “Mais do que ajudá-los a melhorar a história, também é importante apoiá-los na compreensão do que pode causar danos à reputação.”
No caso do Time Brasil, que conta oficialmente com 276 atletas, o desafio é complexo. Em junho, o Comitê Olímpico Brasileiro ainda reuniu atletas para uma discussão sobre boas práticas em redes sociais para quem vai a Paris com especialistas do Meta, TikTok e outras plataformas. Neste evento, Paulo Roberto Conde, Diretor de Comunicação do COB, confirmou que, embora a organização promova boas práticas, não existe um manual ou manual para evitar restringir o estilo e a criatividade dos atletas.
“O Brasil, que já é um centro de influência em todo o mundo, está se tornando a delegação com maior número de atletas com comunidades fiéis”, explica Flávio Santos, CEO da Mfield.
Confira a análise de marketing de C-Levels:
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Luciana Resende, CMO da Visa para América Latina e Caribe
“O que marcou na vida de um atleta foi a vitória ou apenas a vitória. Na era da influência, toda a história é contada, o que confirma que o jogo também tem a ver com a forma como o jogo surge. ”
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Maria Fernanda Albuquerque, CMO da Alpargatas (Havaianas)
“Rebeca Andrade é uma influenciadora importante porque sua influência vai além do esporte, ela é exemplo de determinação, paciência e aumenta a representatividade e as canções culturais”.
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Ricardo Silvestre, CEO da Influência Negra
“As principais oportunidades que temos aqui são: melhorar o conteúdo e aumentar a cooperação durante as Olimpíadas. Mas o desafio é manter esse compromisso ao longo do ano”.
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Victor Affaro/Forbes Marina Daineze, Diretora de Fotografia e Comunicação da Vivo
“Mais do que visível na ação, Rayssa fortalece o relacionamento com diferentes comunidades, já que os atletas, em geral, têm assumido o papel de influenciadores, já que a comunidade que os acompanha quer conhecê-los em outras áreas”.
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Transmissão/Mfeed Flávio Santos, CEO da MField
Flávio Santos, CEO da MField
“O Brasil, que se tornou um centro de motivação em todo o mundo, está se tornando uma delegação com um grande número de atletas com comunidades fiéis”.
Luciana Resende, CMO da Visa para América Latina e Caribe
“O que marcou na vida de um atleta foi a vitória ou apenas a vitória. Na era da influência, toda a história é contada, o que garante que o jogo também seja sobre a forma como o jogo termina. ”
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