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O VIAJANTE Aberto dos EUAuma das competições mais populares tênisé vista por muitos especialistas como uma semana agitada. É também uma oportunidade de fazer amizade com patrocinadores importantes em diversos eventos.
“Provavelmente tenho tantos contratos de marca quanto Tommy durante o US Open”, sugere Paige Lorenze, empresária e influenciadora digital, que namora o tenista Tommy Paul há dois anos. Lorenze, dona da marca de roupas Dairy Boy, é uma das muitas influenciadoras do mundo dos tênis que se destacaram este ano. Com cerca de 700 mil seguidores no Instagram, ele estima que cerca de 80% são mulheres e apenas 10% a 15% são amantes de tênis. As marcas estão cada vez mais interessadas em alcançar pessoas que normalmente não são fãs de desporto.
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Essa tendência é evidente em muitos esportes, principalmente entre parceiros de atletas profissionais. Esta é a história de Kylie Kelce, Ayesha Curry e outras esposas e namoradas de jogadores de futebol. futebol e pilotos Formulário 1.
Contudo, o apelo do tênis aos anunciantes é ainda mais forte. Isto deve-se ao calendário desportivo global, incluindo a sua relação histórica com grandes compradores e a tradição de incluir imagens das estações em transmissões televisivas nacionais.
Administração de Empresas
Ashley Villa, fundadora e CEO da empresa de gestão de talentos Rare Global, que se concentra em clientes femininas, diz que essas celebridades ajudaram a transformar a beleza da seleção nacional conhecida como “tenniscore” em uma tendência da moda no ano passado.
Essa tendência é aceita pelas mulheres jovens, independentemente de jogarem tênis ou não. Conteúdos populares, como vídeos “prepare-se comigo” e “uma semana na minha vida”, atraem patrocinadores de empresas de moda e beleza e marcas de roupas esportivas e esportivas.
O VIAJANTE Forbes estima que influenciadores associados a atletas profissionais, como Paige Lorenze, Morgan Riddle e Ayan Broomfield, receberão entre US$ 1 milhão (R$ 5,6 milhões) e US$ 3 milhões (R$ 16 milhões) em bolsas de propriedade este ano. “Houve um grande aumento nesse grupo de criadores de conteúdo esportivo e percebemos o quanto as marcas estão dispostas a gastar e investir para sua inclusão nesses eventos”, afirma Villa.
Quanto eles ganham?
Criadores de conteúdo sem conexão direta com os atletas normalmente cobram entre US$ 5 mil e US$ 25 mil por postagem no Instagram. Quem tem essa conexão pode cobrar entre US$ 30 mil e US$ 60 mil por postagem.
Morgan Riddle, promotora e namorada do tenista Taylor Fritz, assinou contratos de longo prazo com marcas como Grey Goose, Boss womenswear, Wilson, Bumble and bumble, David Yurman e Ole Henriksen. Lorenze, por sua vez, assinou com a WME no início deste ano e fechou acordos com Target, Dove, Saint James Iced Tea e Wella.
Esses contratos podem variar entre US$ 200 mil (R$ 1,1 milhão) e US$ 500 mil (R$ 2,8 milhões) cada. Em alguns casos, as empresas assinam contratos conjuntos com o atleta e o influenciador. Esse é o caso da nova campanha da Heineken no US Open, com Fritz e Riddle. No entanto, muitos designers mantêm seus portfólios de patrocínio.
Broomfield, ex-campeão nacional de tênis na UCLA, começou a ganhar as manchetes em janeiro. Porém, ele foi abordado nos jogos por jovens que afirmam que foi seu trabalho que os fez decidir participar do festival.
Tanto Broomfield quanto Lorenze, juntamente com outros artistas de sucesso em diferentes áreas, querem ganhar dinheiro com seus fãs por meio de suas obras. Broomfield começou a criar conteúdo para apoiar sua fundação, que apoia iniciativas esportivas juvenis.
Além da Dairy Boy, Lorenze fundou a American Charm, que vende produtos para casa e estilo de vida. Broomfield diz: “Eu chamo o US Open de My Met Gala. Porque todos os dias há eventos para as meninas americanas, este é o nosso momento.”
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