Carol Costa está no palco com o musical “Clara Nunes – A Tal Guerreira”, que aborda a vida da cantora brasileira, conhecida por seu trabalho com gêneros musicais como MPB e samba. A personagem interpretada pela atriz é Bibi Ferreira, uma das amigas mais próximas do músico.
Em entrevista exclusiva ao IG Gente, Carol Costa falou sobre dar vida à atriz, cantora e diretora e reconheceu que foi um trabalho árduo: “Um desafio delicioso. fazendo mais”, ela começou animadamente.
“Bibi Ferreira não tem nenhum número musical no espetáculo além de “Basta Um Dia”, mas ela participa de todos os números, dançando e ajudando a tecer a história. São quase 30 números musicais e todos eles têm um papel dentro do drama”, revelou a atriz.
Nos bastidores da peça
A artista também falou um pouco sobre a dinâmica que ocorre entre a produção e os atores da peça. “Todo o elenco participa de tudo o que acontece no palco. Ou seja, foi preciso muito estudo para construir o corpo e manter os maneirismos e intenções em todos os momentos, do início ao fim da peça. .
“Nos números musicais quem dança é a Bibi e não a Carol. E a minha maior preocupação era como se desenvolver e se movimentar como Bibi Ferreira. Tem que estar presente o tempo todo”, explicou.
“Eu mergulhei em entrevistas”
Para entender a personagem, a atriz se debruçou sobre material da amiga de Clara Nunes. “Antes mesmo de começarem os ensaios, mergulhei em entrevistas, documentários, depoimentos e livros. Devorei todo o material que pude para encontrar informações sobre essa relação”, disse ela.
Relacionamento entre Clara Nunes e Bibi Ferreira
Carol Costa também comentou sobre a relação da cantora com seu fiel amigo. “Bibi, sabendo tudo de palco, tudo de teatro, passou muita confiança em Clara, que admirou o prazer que Bibi teve em ensiná-la”, reforçou.
“Além da orientação do nosso diretor Jorge Farjalla, ganhei um presente ao entrar em contato e conversar com Deolinda Vilhena, produtora que esteve nos bastidores da vida de Clara Nunes e Bibi Ferreira e era amiga pessoal de ambas. deles”, relatou ela.
“Foi uma riqueza e um privilégio ouvir histórias, memórias de alguém que conviveu de perto com a magia e o acontecimento que foi este encontro”, concluiu Costa.
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