Um cachorro olha pela janela de um veículo elétrico Tesla carregando em um Tesla Supercharger em Santa Monica, Califórnia, em 15 de maio de 2024.
Patrick T. Fallon | AFP | Imagens Getty
Confira as empresas que estão nas manchetes no comércio estendido:
Alfabeto – A gigante da tecnologia caiu 1%, apesar de uma queda nos resultados financeiros e superiores no segundo trimestre. A Alphabet lucrou US$ 1,89 por ação e US$ 84,74 bilhões em receita. As estimativas de consenso previam lucro de US$ 1,84 por ação sobre receita de US$ 84,19 bilhões. No entanto, a receita do segmento de publicidade do YouTube não atingiu as previsões.
Tesla — As ações da fabricante de veículos elétricos caíram 4,7% depois que os lucros do segundo trimestre ficaram abaixo das estimativas de consenso. A Tesla relatou lucro ajustado por ação de 52 centavos, enquanto os analistas consultados pela LSEG previam 62 centavos por ação. Por outro lado, a empresa registrou receita trimestral de US$ 25,5 bilhões, ligeiramente superior aos US$ 24,77 bilhões estimados por Street.
Visto – As ações caíram mais de 2% depois que a empresa registrou uma perda de receita no terceiro trimestre fiscal. A Visa relatou receitas de US$ 8,9 bilhões, um pouco abaixo dos US$ 8,92 bilhões previstos por analistas consultados pela LSEG. Enquanto isso, o volume de pagamentos aumentou 7% no trimestre.
Seagate — As ações subiram mais de 6% depois que a Seagate registrou uma queda nos lucros e nas receitas no quarto trimestre fiscal. A Seagate lucrou US$ 1,05 por ação, excluindo itens, com receita de US$ 1,89 bilhão. Analistas consultados pela LSEG estimaram que ela ganharia 75 centavos por ação e receita de US$ 1,87 bilhão. A empresa citou uma melhoria no ambiente de nuvem para seu desempenho mais forte.
Capital One Financeiro — As ações do emissor do cartão de crédito caíram cerca de 1% depois que o lucro do segundo trimestre caiu em relação ao ano anterior, à medida que o banco reservou mais dinheiro para compensar possíveis perdas de crédito. A receita aumentou 5%, para US$ 9,51 bilhões, em relação ao mesmo período do ano anterior, mas foi inferior ao esperado pelos analistas consultados pela LSEG.
Instrumentos Texas — A fabricante de chips subiu 5% depois de reportar lucros melhores do que o esperado. A Texas Instruments registrou lucro por ação de US$ 1,22 contra a estimativa de consenso de US$ 1,17 por ação, por LSEG. A receita da empresa de US$ 3,82 bilhões ficou em linha com as previsões.
Mattel — A fabricante de brinquedos avançou mais de 1% após anunciar os resultados do segundo trimestre. Seu lucro ajustado por ação de 19 centavos superou as estimativas dos analistas de 17 centavos por ação, de acordo com dados do LSEG. A receita de US$ 1,08 bilhão perdeu ligeiramente as previsões de US$ 1,1 bilhão. A Mattel reiterou a sua orientação para o ano inteiro e destacou a expansão da sua margem bruta.
Alimentos Cal-Maine — As ações do maior produtor de ovos do país caíram 1%, à medida que o surto de gripe aviária continua a pressionar o seu desempenho. No quarto trimestre fiscal, o lucro de US$ 2,32 por ação foi maior do que há um ano, mas abaixo dos US$ 2,41 por ação previstos pelos analistas, de acordo com a FactSet. As vendas de US$ 640,8 milhões também ficaram aquém da estimativa de US$ 652,3 milhões.
Enfatizar Energia — O estoque de energia solar aumentou 5%, apesar dos resultados do segundo trimestre terem sido mais fracos do que o esperado. A Enphase registrou lucro de 43 centavos por ação, após ajustes, que ficou 5 centavos abaixo das estimativas de consenso, de acordo com a LSEG. A receita de US$ 304 milhões também ficou aquém da previsão dos analistas de US$ 310 milhões. No entanto, as ações subiram com margens melhores do que o esperado e sua previsão para o terceiro trimestre era de receitas entre US$ 370 milhões e US$ 410 milhões, acima da estimativa dos analistas de US$ 404 milhões.
Gordinho — A seguradora ganhou quase 1%. O lucro ajustado por ação foi de US$ 5,38 no segundo trimestre, superando a estimativa de consenso de US$ 5,14 por ação, por FactSet.
– Christina Cheddar Berk, da CNBC, contribuiu com reportagens.