Onde comer e beber na região do Museu do Ipiranga
Desde a reabertura em 2022, após um longo período de reformas, o
Museu do Ipiranga
tem atraído grande número de paulistanos e turistas ao bairro de mesmo nome.
Este é um passeio que exige um bom tempo para conferir todas as atrações disponíveis no espaço cultural. Por isso, nada melhor do que encontrar endereços no bairro para fazer um delicioso lanche, uma refeição agradável e até uma parada para tomar um drink.
Missão difícil? Nada disso. Mesmo que o Ipiranga não esteja na rota gastronômica mais movimentada da capital paulista, há opções apetitosas por lá. O itinerário tem quatro destaques:
Empório Pata Negra
,
Nico Pasta & Basta
,
Sala VIP – Ipiranga
e
Oripi
.
Agora é só planejar com antecedência. A Ipiranga desapareceu!
Empório Pata Negra
Rua Bom Pastor, 1644 – Ipiranga – (11) 2579-5722 – Instagram:
@epatanegra
Criado como uma loja virtual dedicada a produtos típicos da culinária espanhola, o empório passou a funcionar também como bar de tapas em 2023, com mesinhas dispostas em uma espécie de quintal coberto. Uma das delícias ali servidas é o pan tumaca, feito com ciabatta com generosa quantidade de polpa de tomate e rodelas de presunto serrano. Para partilhar, uma das opções é o pulpo al ajillo, polvo em pedaços com muito alho ao molho de vinho e azeite. As duplas para petiscar incluem a linha de cavas Freixenet (o logotipo em uma das paredes não nega a presença da marca na casa), incluindo o Cordon Negro Brut. Há também cervejas espanholas da Estrella Galicia, incluindo 1906.

Nico Pasta & Basta
Rua Costa Aguiar, 1586 – Ipiranga – (11) 2068-3000 – Instagram:
@nicopastabasta
Sempre muito concorrido, o restaurante do delegado Osvaldo “Nico” Gonçalves e sua esposa, Sandra Delbosque Gonçalves, é um dos orgulhos gastronômicos do bairro do Ipiranga. A refeição pode começar com a insalata di grani, composta por arroz integral vermelho cateto, cevadinha, grão de bico, trigo, edamame, linhaça, damasco, castanha-do-pará e castanha de caju, nozes, quinoa e creme de requeijão e pecorino. Você pode continuar com uma massa, como o tortelli de abóbora com amaretto na manteiga com amêndoas fatiadas. Para sobremesa, opte pela panacota com calda de frutas vermelhas.

Sala VIP – Ipiranga
Rua Cisplatina, 195 – Ipiranga – (11) 2914-8181 – Instagram:
@salavip_pizzabar
Com duas unidades em São Paulo (a outra fica na Avenida Indianópolis, 830, Moema), a pizzaria dirigida pela empresária Sandra Delbosque Gonçalves, casada com Osvaldo “Nico” Gonçalves, tira do forno pizzas grandes e de massa fina. Há coberturas para todos os gostos, desde baiana (linguiça calabresa com pimentão vermelho e molho de cebola sob camada de mussarela e azeitonas pretas) até vegana (mussarela de castanha, abobrinha, tomate e azeitonas pretas), além da versão burrata.

Oripi
Rua Cipriano Barata, 2640 – Ipiranga – Instagram:
@oripiboteco
Híbrido de bar e restaurante, o Oripi (nome formado com as sílabas iniciais da palavra Origem Ipiranga) foi inaugurado pelo ator e chef Joaquim Lopes com outros quatro sócios, todos de famílias originárias do bairro. O cardápio é assinado pela cozinheira e reúne petiscos e pratos. Uma das atrações são os saborosos bolovinhos, ovos de codorna com gemas cremosas envoltos em massa de carne, empanados e fritos, com molho picante de maionese sriracha. A porção de cinco peças chega à mesa em uma linda caixa de ovos. Uma homenagem ao pai do ator, falecido em 2021, ravióli dr. antonio lopes é a massa recheada com ricota e abóbora coberta com fonduta de parmesão e pangrattato de linguiça, que lembra farofinha e dá um toque especial no sabor. Tradicionalmente feito a partir de vinho do Porto branco, o Porto tónico ganha uma variação com vinho tawny. Há também cervejas long neck Heineken e Amstel Ultra.

Bônus
Museu do Ipiranga
Rua dos Patriotas, 20 – Ipiranga – (11) 2065-8000 – Instagram:
museudoipiranga
Embora seja popularmente conhecido como Museu do Ipiranga, seu nome oficial é Museu Paulista, é vinculado à Universidade de São Paulo (USP) e é especializado em história e cultura material. Ficou nove anos fechado para reformas até reabrir em 2022, ano em que se comemorou o bicentenário da independência. O prédio-sede foi construído no final do século XIX pelo engenheiro e arquiteto Tommaso Gaudenzio Bezzi e é tombado pelos órgãos tombadores federais, estaduais e municipais. A remodelação envolveu a restauração e modernização do museu, que ampliou o espaço para incorporar salas de exposições temporárias e servir a programação educativa, auditório, loja e área de recepção. A parte dedicada às exposições de longa duração, utilizando o acervo do museu,
Também foi ampliado e redesenhado, abrangendo temas como o universo do trabalho, o cotidiano e a sociedade, e a história do imaginário. Além de tudo isto, o visitante pode conhecer outros equipamentos culturais espalhados pelo museu, como o
Parque da Independência
o
Monumento à Independência
e o
Casa do Grito
.
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